O diagnóstico do autismo é essencialmente clínico, baseado em anamnese e exame médico. Podem ser solicitados exames, mas são complementares.
Na maioria dos casos, a inteligência quantificada por QI é dentro da média da população. Inclusive a porcentagem de problemas cognitivos é maior do que a população geral.
É comum autistas se sentirem mais incomodados em ambientes tumultuados, mas isso não significa que gostem de viver isolados, pelo contrário, precisam de afeto, família, segurança.
Não existe “cura” para o autismo porque ela é uma característica da pessoa. É o que chamamos de neurodiversidade, possibilidades diversas de existir e se relacionar!
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